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os anuncios mais baratos do mundo talvez não lhe tragam paz

A partir de um  interesse central nas minhas  relações familiares em contágio com o universo de produção artística –  naturalizando e promovendo horizontalidades no processo de relação e fruição com distintas obras – convoco minha mãe  a estabelecer um jogo de performatividade com alguns textos, frases e enunciados que produz. entre urgências e pragmatismos solicitados pela criação de novos mundos, estabeleço gestualidades que disputam com as imagens, não apenas narrativas mas materialidades espaciais. o texto deslocado e amplificado para além dos lugares onde os mesmos são esperados convidam a um trabalho de exercitar a configuração de novos imaginários.

Breno Henrique é formado em cinema e audiovisual e mestrando em comunicação social na universidade federal de minas gerais.

Trabalha com realização cinematográfica, direção de arte e figurino, transitando também entre pesquisa e curadoria. foi professor do curso de direção de arte e cenografia do núcleo de produção digital da prefeitura de belo horizonte. nas artes visuais explora a fotografia analógica, mobile e a performatividade do texto.

SEMEDO entrevista Gabriela Monteiro

Retratos: Felipe Barbosa Obras: Ana PigossoGabriela Monteiro, 23 anos, é artista visual e trabalha com comunicação, residente em São Paulo. Imersa em experimentações e descobertas, busca encontrar formas de reunir sua ancestralidade, negritude, sensações e emoções em...

Enxoval

Com intuito de visibilizar a solidão da bicha preta, a narrativa se dá a partir da imagem figurada da noiva, enquanto uma idealização do amor romântico não vivido pela figura feminina menosprezada. A noiva configura  um lugar inteligível, que na performance se...

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Heloisa e a fragilidade do ego inflado

Texto: Marcelinha Foto: Vine“O que me inspira são pessoas que eu acredito.” Heloisa Hariadne conversou com a SEMEDO sobre suas obras, processo criativo e como é ser uma artista em movimento. SEMEDO: Como você começou a expressar a sua arte? HELO: Sempre desenhei por...

laryssa machada: isso não é um close

destruir a ficção brazil, desinvadir os movimentos e centricidade na cultura européia. reprogramar a sentença do apocalipse. desacostumar a obediência. LARYSSA MACHADA

metamorfose

Hudson Rodrigues